Cromoterapia

Chineses, Gregos, Hindus e Egípcios praticavam a terapia das cores (cromoterapia) vários séculos antes de Cristo. O poder da luz era aceite como dádiva de um ou outro deus. Os Chineses usavam as cores para representar a ordem cósmica na Terra: o verde da Primavera, o amarelo do Outono, o vermelho do Verão e o castanho do Inverno. Entendiam que era a cor que definia a existência das coisas para os olhos, a nossa primeira porta para o mundo. Na cidade grega de Heliópolis existiam templos de restabelecimento baseados no uso da luz solar.

Nos dias de hoje abordamos a cromoterapia como terapia bioenergética sensorial e a sua ligação a cada um dos sete chakras principais.

A cromoterapia, ou terapia das cores, é o uso da vibração das cores para a harmonização e o bem-estar físico, mental e emocional. A luz é energia electromagnética e cada cor tem uma vibração e um comprimento de onda diferentes. Esta diferença é o que nos assegura a percepção de diferentes cores. A cromoterapia trabalha com a aplicação destas diferentes vibrações, suprindo a falta ou corrigindo o excesso de cor (energia) no organismo e favorecendo assim o seu equilíbrio. Atualmente, o estudo da forma como as plantas se defendem da exposição à luz solar por períodos longos tem ajudado nos casos de cancro da pele e no tratamento de tumores. É possível tratar o tumor sem ferir o tecido, através da fotoquímica.

A vibração da cor pode ser absorvida através de alimentos, líquidos, luz solar, luz artificial, respiração, meditação, mentalização, roupas, ambientes, cristais e sons. O método mais praticado na cromoterapia é a aplicação da cor através de lâmpadas e filtros coloridos. Além de agirem sobre o físico, as cores agem sobre os corpos subtis (mental, emocional e etérico) através dos chakras e da aura. Nos chakras, a cromoterapia enfatiza a cor e a sua correspondência, restaurando o seu equilíbrio para que o organismo recupere a vitalidade.