Sistema imunitário baixo é porta de entrada para doenças
graves e a Hidroterapia Iónica ajuda na reabilitação do mesmo.
Electromagnetismo
O electromagnetismo é o nome da teoria unificada
desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a electricidade e
o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo electromagnético.
Denomina-se Electromagnetismo a disciplina científica que estuda as
propriedades eléctricas e magnéticas da matéria e em especial, as relações que
se estabelecem entre elas. Quando o campo electromagnético é estacionário não
há propagação de informação através do espaço. São exemplos de campos
electromagnéticos variáveis as ondas de rádio, as microondas, a luz, os raios
X, e os raios gama. James Clerk Maxwell foi um físico britânico que demonstrou
que as forças eléctricas e magnéticas são dois aspectos diferentes do mesmo
fenómeno, o electromagnetismo. Maxwell mostrou que os campos magnético e
eléctrico atravessam o espaço, sob a forma de ondas, à velocidade da luz.
Defendeu que luz é uma forma de radiação electromagnética. A electricidade é um
fenómeno físico originado por cargas eléctricas estáticas ou em movimento e por
sua interacção. Se a carga se desloca, produz também forças magnéticas. Há dois
tipos de cargas eléctricas, chamadas positivas e negativas. As cargas
eléctricas de mesmo sinal repelem-se e quando de sinais contrários atraem-se. A
electricidade está presente em algumas partículas sub-atômicas. A partícula
mais leve que leva carga eléctrica é o eléctron, que transporta uma unidade de
carga. Os átomos em circunstâncias normais contem eléctrons, e frequentemente
os que estão mais afastados do núcleo desprendem-se com muita facilidade. Em
algumas substâncias, como os metais, proliferam os elétrons livres. Desta
maneira, um corpo fica carregado electricamente devido à reordenação dos
eléctrons. Um átomo normal tem quantidades iguais de carga eléctrica positiva e
negativa, portanto é electricamente neutro. A quantidade de carga eléctrica
transportada por todos os eléctrons do átomo, que por convenção são negativas,
está equilibrada pela carga positiva localizada no núcleo. Se um corpo contém
um excesso de eléctrons ficará carregado negativamente. Ao contrário, com a
ausência de eléctrons, um corpo fica carregado positivamente, devido ao facto
de que há mais cargas eléctricas positivas no núcleo. Para explicar a
existência dessas forças adoptou-se a noção de campo eléctrico criado em torno
de uma carga, de modo que a força eléctrica que vai actuar sobre outra carga
distanciada da primeira, corresponde ao produto da quantidade de carga desta
primeira por uma grandeza chamada intensidade de campo eléctrico. Quando o
campo electromagnético é variável, há propagação das modificações desde a fonte
do campo magnético através do espaço sob a forma de uma onda. Quando uma carga
se encontra em repouso, produz forças sobre outras situadas à sua volta.
Os fenómenos electromagnéticos são produzidos por cargas
eléctricas em movimento.
Criado em torno de uma carga, de modo que a força eléctrica
que vai actuar sobre outra carga distanciada da primeira, corresponde ao
produto da quantidade de carga desta primeira por uma grandeza chamada
intensidade de campo eléctrico. A energia que este campo transmite à unidade de
carga chama-se potencial eléctrico e geralmente mede-se em volts. No decorrer
do século XIX, as experiências de Örsted e Ampére demonstraram a influência que
as correntes eléctricas exercem sobre os materiais imantados, enquanto Faraday
e Joseph Henry determinaram a natureza das correntes eléctricas induzidas por
campos magnéticos variáveis no espaço. Os resultados das suas pesquisas,
fundamento da indução electromagnética, constituem a base do electromagnetismo.
Outros postulados enunciam a existência de dois pólos eléctricos, positivo e
negativo, independentes e separados, e de dois pólos magnéticos inseparáveis de
nomes diferentes (norte e sul). Ampere, estimulado pelas descobertas de Örsted,
aprofundou-se na pesquisa das forças magnéticas provocadas nas proximidades de
uma corrente eléctrica e demonstrou que esses impulsos se incrementam na razão
directa da corrente e na razão inversa da distância ao fio pelo qual ela
circula. Comprovou, além disso, que as forças induzidas estão em grande medida
condicionadas pela orientação do fio condutor. Coube a Ampere, a partir de seus
trabalhos sobre correntes eléctricas, expor a teoria da existência de
partículas eléctricas elementares que, ao se deslocar no interior das
substâncias, causariam também os efeitos magnéticos. Por outro lado, Faraday
introduziu a noção de campo, que teve logo grandea ceitação e constituiu um
marco no desenvolvimento da física moderna. Os múltiplos trabalhos teóricos
sobre o electromagnetismo culminaram em 1897, quando Sir Joseph John Thomson descobriu
o electrão, cuja existência foi deduzida do desvio dos raios catódicos na
presença de um campo eléctrico. O conceito de onda electromagnética,
apresentado por Maxwell em 1864 e confirmado experimentalmente por Heinrich
Hertz em 1886, é utilizado para demonstrar a natureza electromagnética da luz.
Quando uma carga eléctrica se desloca no espaço, a ela associa-se um campo
eléctrico e outro magnético, interdependentes e com linhas de força
perpendiculares entre si. O resultado desse conjunto é uma onda
electromagnética que emerge da partícula e, em condições ideais - isto é, sem a
intervenção de qualquer factor de perturbação – move-se a uma velocidade de
299.793km/s, em forma de radiação luminosa. A energia transportada pela onda é
proporcional à intensidade do campo eléctrico e magnético da partícula emissora
e fixa as diferentes frequências do espectro electromagnético.
Terapia do Campo Magnético
O uso de dispositivos eléctricos, que geram campos
magnéticos controlados, tem muitas aplicações médicas e demonstrou ser um meio
eficaz para tratar doenças(sofrimentos humanos). Em 1974, o investigador Albert
Roy Davis, Ph.D., descobriu que as polaridades magnéticas positivas e negativas
têm efeitos diversos em sistemas biológicos dos animais e de seres humanos.
"Robert Becker, M.D., cirurgião ortopédico e autor de numerosos artigos e
de livros científicos, descobriu que as correntes eléctricas fracas promovem o
tratamento de ossos quebrados. “A terapia do campo magnético pode ser usada com
eficácia para o tratamento de: cancro, doença reumática, dores de cabeça,
enxaquecas, problemas de distúrbios do sono e insónia, fracturas, dores e
problemas circulatórios.” A energia electromagnética e o corpo humano têm uma
correlação válida e importante. A terapia do campo magnético pode ser usada
para diagnosticar e tratar desordens físicas e emocionais. Este processo pode,
em alguns casos, retardar o ciclo de novas doenças. Os dispositivos
electromagnéticos da terapia são usados para eliminar a dor , para facilitar o
tratamento das fracturas e para parar os efeitos do stress.
Cientificamente sabe-se que os campos magnéticos externos
podem afectar o corpo que funciona de maneiras positivas e negativas.
Como trabalha a terapia do campo magnético?
"O potencial do curativo dos magnetos é possível porque
o sistema nervoso do corpo humano é governado em parte, por padrões variantes
decorrentes iónicas e de campos electromagnéticos," relata o Dr.
Zimmerman, Presidente do Instituto Bio-Electro Magnetics.
Os campos magnéticos produzidos por dispositivos
electromagnéticos são capazes de penetrar no corpo humano e afectar o
funcionamento do sistema nervoso, órgãos e células. De acordo com William H.
Philpott, M. D., de Chooctaw, Oklahoma, um autor e investigador Bio-Magnético,
os campos electromagnéticos podem estimular o metabolismo e aumentar a
quantidade de oxigénio disponível nas células. Quando são usados
apropriadamente, a terapia de campos electromagnéticos não têm efeitos
secundários negativos. Todos os magnetos têm dois pólos: um é chamado positivo
e o outro negativo.
A fricção das ondas na areia liberta íons negativos,
benéficos para a saúde. As ondas electromagnéticas criam precisamente o mesmo
ambiente/efeito como se estivéssemos a andar na praia, mas bastante mais forte,
porque os nossos pés estão em contacto directo com os íons que estão a ser
produzidos nesse momento na água.
. Stress
Os campos magnéticos negativos têm um efeito calmante e
induz o sono ao cérebro e outras funções corporais, devido á estimulação da
produção da hormonamelanina, de acordo com o Dr. Philpott. Sabe-se que a
melanina causa um efeito contra o stress, contra o envelhecimento, as infecções
e o cancro , e tem o controlo sobre a respiração e a produção de radicais
livres. Um radical livre é uma molécula altamente destrutiva a qual necessita
de um electrão, e facilmente reage com outras moléculas, isto pode levar ao
envelhecimento das células, ao endurecimento do tecido muscular, envelhecimento
da pele e no geral, á diminuição da eficiência das sínteses da proteína. Há
literalmente centenas de doenças que são relacionadas com stress, infecções e o
envelhecimento.
. Infecções Bacterianas, Fungos e Vírus
"Um campo magnético negativo pode funcionar como um
antibiótico e ajudar a destruir infecções bacterianas, Fungos e Vírus,"
diz oDr. Philpott, " promovendo a oxigenação e diminuindo a acidez do
corpo”. "Ambos os factores são benéficos para as funções normais dos
corpos mas prejudiciais para os micro organismos patogénicos (causas das
doenças), os quais não sobrevivem a uma atmosfera muito oxigenada e alcalina. O
Dr. Philpott diz que o valor biológico do oxigénio é incrementado pela
influência de um campo magnético negativo, e que o campo electromagnético,
provoca no ADN (ácido desoxirribonucleico),uma maior transferência de oxigénio
às células, proveniente do fluxo sanguíneo.
O campo electromagnético negativo mantém a capacidade de
armazenamento do sistema celular (pH, o balanço ácido-base) intacto, de modo
que as células possam permanecer alcalinas.
O alívio da dor
Um campo magnético negativo normaliza as funções metabólicas
alteradas que causam condições dolorosas como o edema celular (inchamento das
células) ,acidose celular (excessiva acidez das células), falta do oxigénio e
funcionamento nas células.
" Devido aos campos magnéticos não introduzirem nenhuma
substância estranha dentro do corpo, o Dr. Philpott pensa que, será mais seguro
a longo prazo do que a aspirina e outros medicamentos. "A força natural
dentro de cada um de nós é a melhor medicina para doenças " –Hipócrates
A Química da Água
. A polaridade da água
A água tem uma estrutura molecular simples, é composta por
um átomo de oxigénio e dois átomos de hidrogénio. Cada átomo de hidrogénio
liga-se de uma forma covalente ao átomo de oxigénio, compartilhando com ele um
par de electrões. O oxigénio também tem um par de electrões não compartilhados.
Assim, há 4 pares de electrões em torno do átomo de oxigénio, dois deles
envolvidos nas ligações covalentes com o hidrogénio e dois pares
não-compartilhados no outro lado do átomo de oxigénio. O átomo de oxigénio é
mais "electronegativo" que o átomo de hidrogénio, ou seja, tem mais
"afinidade" pelos electrões. A água é uma molécula "polar",
o que quer dizer que ela tem uma distribuição desigual da densidade de
electrões. A água tem uma carga negativa parcial, junto ao átomo de oxigénio,
por causa dos pares de electrões não-compartilhados, e tem cargas positivas
parciais, junto aos átomos de hidrogénio. Uma atracção electrostática entre as
cargas positivas parciais dos átomos de hidrogénio e a carga negativa parcial
do átomo de oxigénio resulta na formação de uma ligação ou "ponte" de
hidrogénio.
A habilidade dos íons e de certas moléculas de se dissolver
na água é devida à polaridade. Por exemplo, o Cloreto de Sódio (Sal) na sua
forma cristalina é também dissolvido em água.
Várias propriedades peculiares da água são devidas às pontes
de hidrogénio. Por exemplo, o gelo flutua porque as ligações de hidrogénio
mantêm as moléculas de água mais afastadas no sólido do que no líquido, onde há
uma ligação hidrogénio amenos por molécula. Também são devidas às ligações
hidrogénio as propriedades físicas singulares da água, que incluem um elevado
calor de vaporização, uma forte tensão superficial, um alto calor específico e
propriedades solventes quase universais. O efeito hidrofóbico, ou seja, a
exclusão de compostos contendo carbono e hidrogénio (compostos apolares), é
outra propriedade da água causada pelas ligações de hidrogénio. O efeito hidrofóbico
é particularmente importante na formação das membranas celulares. A melhor
descrição desse efeito é dizer que a água "comprime" as moléculas
apolares mantendo-as juntas.
Ácidos, Bases e Ionização da Água
Ácidos libertam H+
Bases aceitam H+
O pH de uma solução é definido como o logaritmo negativo da
concentração de íons de hidrogénio.
. em pH 7,0 a solução é neutra;
. em valores inferiores de pH (1-6), a solução é ácida;
. em valores superiores de pH (8-14), a solução é alcalina
(básica)
O ponto central é 7, onde as concentrações de H+ e OH- são
iguais. Uma solução com pH 7, por exemplo a água pura, é neutra. Uma solução
com mais H+ que OH-,é ácida e tem pH abaixo de 7. Uma solução com mais OH- que
H+, é básica (alcalina) e tem um pH acima de 7. O sangue humano mantém um pH
entre 7,35 –7,45. O Cloreto de Sódio (sal) aumenta a condutividade eléctrica da
água, daí diminui a resistência eléctrica da mesma, em consequência, a corrente
eléctrica é conduzida em maior intensidade, medida em Amperes
Lei de Ohm e Lei de Joule
Uma das leis fundamentais da electrotecnia é a Lei de Ohm,
segundo a qual um condutor sujeito a uma diferença de potencial (U) entre dois
pontos é percorrido por uma corrente eléctrica (I) determinada pela seguinte
relação:
U - é a diferença de potencial entre os dois pontos de
contacto e exprime-se em Volt.
R - é a resistência do corpo condutor e exprime-se em Ohm.
I - é a intensidade da corrente e exprime-se em Ampere.
Aplicada ao corpo humano a Lei de Ohm funciona da mesma
maneira: Quando dois pontos do corpo humano ficam sujeitos a uma diferença de
potencial há uma passagem de corrente que, dependendo da sua intensidade e do
tempo de passagem, pode ser benéfica para o Organismo Humano. Sabe-se que o
corpo humano tem na sua constituição 60 a 70% de água, e que a água é um bom
condutor eléctrico, a resistência oposta à passagem da corrente eléctrica pelo
corpo humano é essencialmente assegurada pela resistência da pele; quando esta
está húmida ou molhada a sua resistência diminui, facilitando a passagem da
corrente. O aquecimento dum condutor percorrido por uma corrente eléctrica é
conhecido por efeito de Joule. A quantidade de energia libertada sob a forma de
calor é proporcional:
. à resistência R do condutor;
. ao quadrado da intensidade da corrente I
. ao tempo t durante o qual passa a corrente.
Se R é expresso em Ohm, I em Ampere (A) e t em segundos (s),
obtém-se a quantidade de energia W em Joule (J).
O Joule é a unidade de trabalho e de energia definida pelo
Sistema Internacional de Unidades (S.I.). Como o Joule é uma unidade muito
pequena utilizam-se normalmente os seus múltiplos. Em energia eléctrica
utiliza-se o kiloWatthora (kWh):
Como a qualquer corpo condutor, o efeito de Joule aplica-se
também ao corpo humano. A terapia de desintoxicação por electrólise faz com que
resulte uma drenagem devido a diferenças de potenciais eléctricos entre o campo
electromagnético e o corpo humano. Esta terapia é realizada mediante a imersão
dos pés num banho electrostático que requer uma solução ionizada para que se
feche o circuito eléctricodos electrizados. Mediante a ionização, devido à
movimentação de íons negativos, o organismo consegue um bem-estar geral.
Como se formam as ligações químicas
Os átomos são electricamente neutros, porque os números de
prótons, positivamente carregados, são iguais ao número de eléctrons,
negativamente carregados. Quando um átomo ganha ou perde eléctrons, este
equilíbrio é perturbado. Se o átomo ganha eléctrons, ele adquire uma carga
total negativa. Se o átomo perde eléctrons, ele adquire carga total positiva.
Uma partícula com uma carga negativa ou positiva é chamada íon, que é
simbolizado escrevendo-se a abreviação química do elemento seguida do número de
cargas positivas (+) ou negativas (-) que o íon adquire.
Como se formam as ligações químicas
. Corrente contínua
Corrente contínua (CC ou, em inglês, DC) é o fluxo constante
e ordenado de eléctrons sempre na mesma direcção. Esse tipo de corrente é gerado,
por exemplo, por baterias de 6, 12 ou 24V.
. Moléculas
Uma molécula é um conjunto electricamente neutro de dois ou
mais átomos unidos por pares compartilhados de eléctrons (ligações covalentes)
que se comportam como uma única partícula. Uma substância que apresente somente
ligações covalentes e formada por moléculas discretas é chamada de substância
molecular cuja ligação suficientemente forte caracteriza como uma identidade
estável. A molécula é a menor parte de uma substância pura, que mantém as suas
características de composição e propriedades químicas. Pode ser formada por um
único átomo como o hélio (He), por mais de um átomo do mesmo elemento como o
oxigénio (O2), ou por átomos de elementos diferentes, por exemplo, a água
(H2O). Muitas substâncias familiares são feitas de moléculas (por exemplo
açúcar, água, e a maioria dos gases) enquanto muitas outras substâncias
igualmente familiares não são moleculares na sua estrutura (por exemplo sais,
metais, e os gases nobres).
Quando se iniciou o estudo e formulação da teoria atómica,
era dado o nome de átomo a qualquer entidade química que poderia ser
considerada fundamental e indivisível. As observações no comportamento dos
gases levaram ao conceito de átomo como unidade básica da matéria e relacionada
ao elemento químico, desta forma, houve uma distinção da molécula como
"porção fundamental de todo o composto", obtida pela união de vários
átomos por ligações de natureza diferentes.
Basicamente, o átomo abriga no seu núcleo partículas
elementares de carga eléctrica positiva (prótons) e neutra (neutrons), este
núcleo atómico é rodeado por uma nuvem de eléctrons em movimento contínuo
(electrosfera). A maioria dos elementos não são estáveis, por isso, quando dois
átomos se aproximam, há uma interacção das nuvens electrónicas entre si. Esta
interacção também se dá com os núcleos dos respectivos átomos, isto acaba por
torná-los estáveis. Os átomos ligam-se e formam agregados de moléculas. A
natureza das moléculas determina as propriedades químicas das substâncias,
caracterizam-se pela natureza dos átomos que as integram, pela relação de
proporção entre esses átomos e pelo seu arranjo dentro de si. Uma ligação entre
dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio (H2O), forma uma molécula de água;
dois átomos de cada um desses mesmos elementos produzem peróxido de hidrogénio
(H2O2), vulgarmente chamado de água oxigenada, cujas propriedades são
diferentes da água.
Os átomos também se ligam em proporções idênticas, mas podem
formar isómeros, que são moléculas diferentes. A distribuição espacial dos
átomos que formam uma molécula depende das propriedades químicas e do tamanho
destes. Quando muito electronegativos os átomos formam ligações classificadas
como covalentes, pois apresentam aspecto equilibrado e simétrico. Se houver
maior afinidade sobre os eléctrons compartilhados, a distribuição espacial é
deformada e modificam-se os ângulos da ligação, que passa a ser polar. Nas
ligações covalentes, os conceitos de orbital molecular e orbital atómico são
fundamentais. No caso das substâncias iónicas, é nítida a diferença no que se
refere à força de atracção entre os eléctrons, estes deslocam-se de um átomo
para outro. No caso do sal de cozinha, (cloreto de sódio - NaCl), no estado
sólido, consiste de íons positivos de sódio e íons negativos de cloro. As
forças eléctricas existentes entre esses íons formam os seus cristais
. Átomo
Um átomo é a menor porção em que pode ser dividido um
elemento químico, mantendo ainda as suas propriedades físico-químicas mínimas.
Os átomos são os componentes básicos das moléculas e da matéria comum. São
compostos por partículas subatómicas. As mais conhecidas são os prótons, os
neutrons e os eléctrons. O átomo é a unidade fundamental da matéria, o que
significa dizer que toda matéria é constituída de átomos.
. Electron
O elétron ou electrão é uma partícula sub-atómica de carga
negativa. No modelo padrão ele é um lépton, junto com o muão o tau e os
respectivos neutrinos. O electrão foi proposto como partícula sub-atômica por
J. J. Thompson em 1897. O electrão é responsável pelo balanceamento da carga
dos átomos. Os eléctrons apresentam uma carga eléctrica muito pequena e o seu
movimento gera corrente eléctrica. Como resultado final temos um efeito sobre o
corpo humano, nas actividades químicas e consequentemente fisiológicas.
. Neutron
O neutron é necessário para a estabilidade de quase todos os
núcleos atómicos (a única excepção é o hidrogénio), já que a força nuclear
forte faz com que se atraia por neutrons e prótons, mas não seja repelido por
nenhum, como acontece com os prótons, que se atraem nuclearmente mas se repelem
eletrostaticamente. O neutron não tem carga eléctrica e é ligeiramente mais
pesado que o próton.
. Próton
Um próton ou protão é uma partícula sub-atómica que faz
parte do núcleo de todos os elementos. Em 1886, o físico alemão Eugen Goldstein
criou um tubo e observou que, quando ocorriam descargas eléctricas através do
tubo contendo um gás rarefeito, surgiam raios que apresentavam massa e cargas
eléctricas positivas. Esses raios foram denominados de raios canais.
Posteriormente, o inglês Ernest Rutherford verificou que os raios canais
originários do hidrogénio possuíam a menor carga positiva conhecida até então.
A essa unidade electricamente carregada positivamente deu-se o nome de próton.
O eléctron (tem carga eléctrica negativa) apresenta a mesma carga que o próton
(tem carga eléctrica positiva) Entretanto, é 1836 vezes mais leve.
. Íon
Um íon, ou ião é, geralmente, um átomo ou molécula carregada
electricamente. Íons carregados negativamente são conhecidos como anions, ou
aniões (que são atraídos para ânodos), enquanto íons carregados positivamente
são conhecidos como cations, ou catiões (que são atraídos por cátodos).
Campos Científicos
Em química, um ião é uma molécula ou átomo electricamente
carregado, que ganhou ou perdeu electrões do seu complemento normal num
processo conhecidc omo ionização. No nosso equipamento, a ionização é induzida
através de corrente eléctrica. Os iões foram pela primeira vez teorizados por
Michael Faraday por volta de 1830,para descrever as porções de moléculas que
viajam quer para um anião, quer para um catião. No entanto, o mecanismo através
do qual o fenómeno se processa só foi descrito em 1884 por Svante August
Arrhenius na sua tese de doutoramento na Universidade de Uppsala. A teoria de
Arrhenius no início não foi aceite (conseguiu o doutoramento com a nota mais
baixa), mas acabou por ganhar o Prémio Nobel de Química em 1903 pela mesma
dissertação.
. Ionização
É um processo em que há uma quebra da ligação molecular,
mediante o qual se produzem íons, átomos ou moléculas electricamente
carregadas, quando a molécula H2O perde o átomo de hidrogénio, o remanescente
da molécula OH passa a ser de carga negativa. Estando a água repleta de milhões
de íons negativos, estes em contacto com o nosso corpo começam a neutralizar os
resíduos tóxicos ácidos, os quais afectavam negativamente o nosso organismo. O
nosso organismo para estar com “saúde” deverá ter um pH alcalino/neutro.
Como por exemplo:
A alteração eléctrica desloca-se mais rapidamente do que a
própria frente atmosférica, razão pela qual horas ou dias antes da tormenta
eléctrica o ar está carregado com excesso de íons positivos. Isto provoca
mudanças de conduta nos humanos, nos animais domésticos e nos insectos. Parte
da previsão das alterações atmosféricas nas zonas rurais, consiste em observar
que o gado está inquieto e os insectos picam mais que o habitual, isto
significa que se avizinha uma tormenta.
O efeito dos íons é sentido de maneira generalizada nas
cidades, e de maneira esporádica nos núcleos rurais, quando venta. Depois da
tormenta, o estado eléctrico equilibra-se, acalmando os seres vivos. A razão
está no aumento do número de íons negativos. A quantidade de íons positivos ou
negativos afectam a química do corpo dos seres vivos.
A água nas montanhas, através dos regatos e outros modos de
escoamento vai libertando durante a fricção íons negativos: os íons positivos
permanecem nas gotas maiores, e os íons negativos flúem sobre a pulverização
que se forma nos choques de água (gotículas minúsculas de água).
. Polaridade
Sentido assumido por uma tensão em relação a um referencial.
Diz-se também dos terminais positivo e negativo de uma pilha, bateria, fonte de
alimentação, etc
. Bipolaridade
A noção de bipolaridade, é a ideia de que todos os
fenómenos, alimentos incluídos, têm qualidades energéticas, metafísicas e de
que a harmonia relativa é conseguida quando "equilibramos" estes dois
pólos no nosso organismo.
. Base
Composto que se dissolve em água para formar iões hidróxido
(OH-). Uma solução aquosa de uma base tem sempre um pH superior a 7. As
soluções aquosas formadas por uma base têm a designação de soluções alcalinas.
. Electrolise
A electrólise é um processo que separa os elementos químicos
de um composto através do uso da electricidade. De maneira sumária procede-se
primeiro à decomposição (ionização ou dissociação) do composto em íons e,
posteriormente com a passagem de uma corrente contínua através destes íons são
obtidos os elementos químicos. Em muitos casos, dependendo da substância a ser
electrolisada e do meio em que ela ocorre, além de formar elementos ocorre
também a formação de novos compostos. O processo da electrólise é uma reacção
de oxiredução oposta aquela que ocorre numa célula electrolítica sendo,
portanto, um fenómeno físico-químico não espontâneo. A palavra electrólise é
originária; electro (electricidade) e lisis (decomposição).
Equipamento de hidroterapia Iónica
Trata-se de uma metodologia corretora das disfunções
bioenergéticas do corpo humano que entende a sua estrutura em três partes
fundamentais e interdependentes:
1.Complexo orgânico
2.Complexo psicológico
3.Complexo bioenergético
Quando ligamos o aparelho de Hidroterapia Iónica estamos a
fazer passar a corrente contínua na água, por consequência, o fluxo de
electrões ioniza negativamente os átomos da água.
O Sistema Electrónico do equipamento de Hidroterapia Iónica,
em conjugação com a condutividade da água, potenciada pelo Cloreto de Sódio,
cria um campo electromagnético, que de forma programada, muda de polaridade e
promove, de forma homogénea, a estimulação das células e centros nervosos, que
rejeitam a acumulação de toxinas, trazendo de volta o equilíbrio natural,
proporcionando um bem-estar global.