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25/10/13

A importancia do Reiki no tratamento do cancro

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Nos últimos tempos, no IPO de Lisboa e Porto, o Reiki têm estado em contacto direto com muitas crianças que sofrem de cancro, e é usado como um instrumento terapêutico complementar importante, mas que em Portugal ainda não é devidamente reconhecido, nem utilizado.

Em alguns Países como os Estados Unidos, Canadá e até em Espanha, já é normal e habitual ser oferecido nos Hospitais (mesmo hospitais públicos) a terapia Reiki aos doentes e até aos pais (no caso de crianças), com resultados espantosos a vários níveis.
Os estudos conhecidos revelam que em casos de ansiedade, stress, dores, frequência de batimento cardíaco, etc, a administração do Reiki é importante e muito benéfico para os doentes.

- "Wardell D. W. & Engebretson J. (2001) avaliaram 23 indivíduos saudáveis e mediram marcadores biológicos relacionados ao stress, incluindo o estado de ansiedade, os níveis de cortisol, os níveis de imunoglobulina A (IgA) na saliva, a pressão sanguínea, a tensão muscular, a resposta galvânica e a temperatura da pele. Os dados foram colectados antes, durante e imediatamente após a sessão de Reiki. Os resultados evidenciam uma redução significativa do grau de ansiedade, da pressão sanguínea sistólica, e um aumento significativo de IgA na saliva, revelando uma activação do sistema imunológico. Os demais marcadores mostraram igualmente uma modificação em direcção ao relaxamento, embora de forma menos significativa."

- "Olson et al. publicaram 2 estudos relacionados ao uso do Reiki para aliviar a dor.(1997 e 2003) No primeiro eles aplicaram Reiki em 20 indivíduos sofrendo de algum tipo de dor (incluindo pacientes com dor secundária a processos neoplásicos). A dor foi medida pelas escalas Likert e VAS (visual analogue scale) imediatamente antes e depois da aplicação de Reiki. Eles observaram uma redução da dor altamente significativa depois do tratamento."
- "O segundo estudo comparou a dor, a qualidade de vida e o uso de analgésicos em 24 pacientes sofrendo de câncer e recebendo um tratamento opióide associado ao repouso, ou tratamento opióide associado ao Reiki. Os parâmetros levados em consideração foram a dor (medida pela escala VAS), a pressão sanguínea, a frequência de batimentos cardíacos e a frequência respiratória, antes e depois de cada período de repouso ou de aplicação de Reiki. Os indivíduos que receberam a aplicação de Reiki tiveram uma melhora significativa do controle da dor e uma melhora da qualidade de vida, quando comparados com aqueles que ficaram em repouso ".

Pena que em Portugal tudo isto ainda seja quase desconhecido e não exista uma maior cooperação entre a medicina convencional e a chamada medicina alternativa. Doentes com cancro em que é realizada a terapia Reiki, é visível uma considerável melhoria a todos os níveis, principalmente no alivio das dores, na harmonização dos campos energéticos (chacras), no relaxamento emocional, no bem estar geral e na disposição mental dos pacientes, conforto e paz. Na verdade o Reiki não é mais do que Amor Incondicional.

Reiki ajuda doentes com cancro

Dois hospitais públicos espanhóis estão a utilizar terapias de cura com as mãos em doentes com cancro, noticia o jornal espanhol 20 minutos. O método conhecido como reiki está a ser utilizado por médicos e enfermeiras nos hospitais 12 de Outubro e El Ramón y Cajal.

Araceli Garcia, cirurgiã pediátrica, foi uma das médicas que propôs esta terapia. Segundo conta, quando fez a proposta inicial tomaram-na por «louca». O reiki é uma terapia japonesa que cura através das mãos. O hospital acabou por ser convencido e promoveu uma conferência que ficou a cargo do presidente da Federação Espanhola de Reiki, Jonh Curtin. A iniciativa foi de tal forma um sucesso que desde o verão que mais de 100 médicos e enfermeiras receberam formação para poder «curar com as mãos».

Reiki significa «energia universal», explica Curtin. «É um método de cura natural que consiste em canalizar energia num único ponto do corpo, colocando as mãos em cima. O Reiki não cura por si mesmo, mas fortalece a nossa capacidade autocurativa». A médica Araceli Garcia conta como os seus companheiros aplicam a técnica para tratar dores de cabeça e «algumas enfermeiras, com mais experiência, ajudam a dormir crianças hospitalizadas», explica.

Num outro extremo de Madrid, os doentes oncológicos do hospital Ramón y Cajal já recebem sessões de reiki há três anos, todas as quartas-feiras, graças à Associação Alaia, que se encarrega dos doentes terminais. Entretanto, o hospital já autorizou uma investigação sobre os efeitos do reiki.


«Verificamos que o tratamento tem um efeito muito benéfico nos pacientes, mas agora queremos revesti-lo de um carácter mais científico e por isso vamos realizar este projeto», adiantou ao jornal o responsável dos cuidados a doentes, Luís Carlos Martínez Aguado. 

22/10/13

Fibromialgia pode trazer sofrimento psicoemocional...mas tem tratamento!

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Você sente dores por todo corpo? Seu corpo não revela distúrbios orgânicos para tanto sofrimento? Você pode estar sendo vítima de fibromialgia, uma síndrome que existe há muito tempo, ataca em especial as mulheres entre 35 e 50 anos e é identificada levando-se em conta a quantidade de pontos dolorosos pelo corpo. Esta síndrome, quando em estado avançado, costuma causar também insônia, fadiga crônica, depressão, síndrome do cólon irritável e até sensibilidade na hora de urinar. 

Ligada ao funcionamento do Sistema Nervoso Central, faz com que seu cérebro não fabrique analgésicos naturais, criando anticorpos à serotonina e à endorfina, neurotransmissores responsáveis pela inibição da dor e sensação do prazer. Com isso a pessoa passa a sentir qualquer estimulo doloroso com muito mais intensidade e, ao longo do tempo, a mensagem de dor fica registrada intermitente, mudando de lugar. 

dor é sempre uma defesa do corpo, um grito de socorro, que nos avisa quando algo está errado, No caso da fibromialgia, simboliza sofrimentos e por isso está relacionada a traumas e bloqueios sofridos ao longo da vida e / ou ao sentimento de dó, mágoa e compaixão, amargura, impaciência, pensamentos ruminantes, sentimentos de culpa, rigidez mental, teimosia, mania de perfeição, preocupações constantes, frustração amorosa, submissão, insatisfação, excesso de trabalho, saudade entre outros, entre outros sintomas. 

Existe cura?

As drogarias estão abarrotadas de medicamentos analgésicos que aliviam a dor, mas não resolvem seu problema. O melhor é detectar a causa do sofrimento, investigando suas razões psicoemocionais. Este é o caminho do autoconhecimento. Quem se sente pronto para encarar as suas limitações internas, pode contar com o mais recente trabalho da fisioterapia, a microfisioterapia. 

Através desta técnica, o fisioterapeuta, com toques sutis em sua pele, identifica e data os bloqueios desde a sua vida intra-uterina até os dias de hoje que estão marcados através de pequenas cicatrizes internas invisíveis aos olhos, mas identificados pelo toque do especialista. Em seguida, estas cicatrizes são eliminadas também com toques e você vai experimentando o final das dores ao longo do tratamento. O Reiki e a Regressão/Progressão, são também, terapias na ajuda destes pacientes, pois o factor psicológico terá que ser desbloqueado.


 

20/10/13

Transmissão do pensamento (TELEPATIA) é demostrada em laboratório

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O fluido Universal estabelece constante comunicação, entre níveis Energéticos diferentes, é o veículo do pensamento como, para um habitante da Terra, o ar é o do som. É uma espécie de telégrafo Universal, que liga todos os mundos e permite que as Energias se correspondam de um mundo a outro.

O Fluido Cósmico Universal, conforme as Energias da codificação, é o único elemento primitivo, cujas combinações e modificações dão origem tanto à matéria do nosso mundo material quanto à do mundo Energético. Esse elemento encontra-se presente, de forma abundante, tanto no mundo Energético quanto no mundo material, no qual ambos estão imersos.
Assim como as estações de rádio FM emitem ondas nas mais diversas frequências, transportando através delas sua programação, as Energias irradiam seus pensamentos, através de energia emitida pelo seu corpo Energético, que são captados por outras Energias sintonizadas com eles. Da mesma forma que os ouvintes escutam sua programação sintonizando com determinada estação, ao ajustar o aparelho de rádio na frequência correta. Fluido Cósmico Universal é o veículo do pensamento, assim como, no mundo material, o ar transporta o som.

No livro “Mentes Interligadas”, o cientista Dean Radin, mestre em Engenharia Elétrica e PhD em Psicologia pela Universidade de Illinois, menciona experiências que, se ignoradas, conforme o próprio autor diz em seu livro, seria como perder a notícia da “aterragem de alienígenas no relvado da Casa Branca”.
São experiências de “correlação eletroencefalográfica” entre pares de pessoas separadas fisicamente.  Eletroencefalograma (EEG) é um equipamento médico que deteta o padrão das ondas elétricas cerebrais, gerando um gráfico através do qual o médico pode analisar a normalidade do funcionamento do cérebro.
As experiências supracitadas são realizadas da seguinte forma: 

Um determinado indivíduo, chamado emissor, é ligado ao EEG e estimulado sensorialmente, como, por exemplo, através de uma luz que pisca de tempos em tempos. O objetivo disso é que uma parte do cérebro deste indivíduo dê um salto elétrico de maneira previsível, e então observa-se o EEG de outro indivíduo separado fisicamente daquele (receptor), para verificar se ocorreu um salto semelhante na mesma hora (ver figura abaixo).


As duas primeiras dessas experiências ocorreram nos anos 60. A primeira delas foi realizada por Charles Tart, na Universidade da Califórnia, tendo sido publicada, em 1963, no International Journal of Parapsychology . A outra, com a participação de gêmeos idênticos, foi publicada na importante revista científica Science, em 1965. Os artigos acima estimularam a realização de dez réplicas, feitas por oito grupos de estudo distintos em diversas partes do globo. Desses dez estudos, oito tiveram resultado positivo, sendo que um deles foi publicado em uma das mais conceituadas revistas do planeta, a Behavioral Neuroscience.
Na Universidade Nacional Autónoma, no México, o psicofisiologista Jacobo Grinberg-Zylberbaum e outros cientistas, cerca de dez anos após as experiências acima citadas, realizaram uma série de estudos onde detetaram, através do EEG, respostas cerebrais simultâneas em pares de pessoas estudadas separadamente.  Um deles foi publicado na revista científica Physics Essays. Esta publicação também estimulou vários outros cientistas a repetirem o experimento. No ano de 2003, uma dessas repetições foi realizada com sucesso, pelo especialista em EEG Jiri Wackermann que, juntamente com seus colegas, aperfeiçoou o método de investigação em vários pontos. A experiência foi publicada na revista Neuroscience Letters. Eis a conclusão da equipe de estudos de Wackermann:

“Estamos enfrentando um fenômeno que nem é fácil de descartar como falha metodológica ou artefato técnico, nem em ser entendido em sua natureza. Nenhum mecanismo biofísico conhecido na atualidade poderia ser responsabilizado pelas correlações observadas entre os EEGS de dois sujeitos experimentais separados.”

Outra experiencia semelhante que obteve êxito foi realizada na Universidade Bastyr, por Leanna Standish  e  sua equipe. Dessa vez, utilizaram no indivíduo receptor (aquele que recebe o pensamento emitido pelo outro indivíduo telepaticamente) um parelho de ressonância magnética funcional, capaz de visualizar o funcionamento de áreas especificas do cérebro. Antes da realização da experiencia, examinaram trinta pares de indivíduos até encontrar o par capaz de relacionar-se de uma forma confiável. Separaram os indivíduos, estimularam o emissor através de uma luz que piscava, verificando, através do aparelho de ressonância, que o receptor tinha aumentada, de forma significativa e ao mesmo tempo, a atividade da sua área do cérebro responsável pela visão, o córtex visual. Este mesmo grupo repetiu plenamente o sucesso desta experiencia, em realização posterior. O estudo foi publicado na revista médica Alternative Therapies In Health and Medicine.

No ano de 2004, três outros estudos posteriores, independentes, foram realizados com total êxito. Um deles foi publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine.
Outros estudos, além dos que citamos, foram realizados com sucesso, inclusive pelo próprio Dean Radin, utilizando-se de uma câmara com escudos eletromagnéticos e acústicos, onde ficava o receptor, para garantir que nenhum meio físico conhecido, embora imperceptível, fosse responsável pela transmissão do pensamento.
Troca de informações instantâneas, independente da distância entre emissor e receptor, e através de um meio totalmente desconhecido pela ciência, ocorrem comprovadamente na natureza. Duas partículas subatômicas (elétrons, por exemplo), estando inicialmente em contato, podem trocar informações entre si de forma instantânea, não importando a distância a que estejam afastadas uma da outra, se de centímetros ou de milhões de quilômetros. E isto sem nenhuma conexão física conhecida entre elas. Seria como se eu, aqui em Portugal, estalasse os dedos e alguém no Japão fizesse a mesma coisa no mesmo instante, sem nenhum meio de comunicação entre nós. Einstein chamou isso de “efeito fantasmagórico à distância”. Esse efeito, cuja existência é comprovada, e a respeito do qual a ciência ainda não tem nenhuma explicação, é hoje conhecido como Entrelaçamento Quântico.

Assim, um conceito que as Energias nos legaram há mais de 150 anos atrás, a transmissão do pensamento, só recentemente, com o avanço da ciência e da tecnologia, pôde ser comprovado em laboratório. E com todo o rigor científico.  Contudo, mais uma vez verificamos que boa parcela da comunidade científica, composta por crentes materialistas, preferiu ignorar um fato como este, que desafia o modelo de universo que pregam, apesar das graníticas evidências que possui o mesmo.

18/10/13

Cientistas provam que o DNA pode ser reprogramado por palavras e frequências

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Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf



O DNA humano é uma internet biológica e superior em muitos aspetos à internet artificial. Pesquisa científica russa direta ou indiretamente explica fenômenos tais como clarividência, intuição, atos de cura espontâneos e remotos, técnicas de afirmação. auras/luzes incomuns ao redor de pessoas (especialmente mestres espirituais), influência mental sobre padrões de clima e muito mais. Além disso, há evidências de um tipo completamente novo de medicina na qual o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências sem cortar e substituir genes individuais.

Somente 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este sub-sistema de DNA que é de interesse para os pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e agrupado. Os outros 90% são considerados "DNA lixo". Os pesquisadores russos, contudo, convencidos de que a natureza não era burra, juntaram linguístas e geneticistas em uma iniciativa para explorar aqueles 90% de "DNA lixo". Os resultados deles, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionárias!
De acordo com eles, nosso DNA não é somente responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e para comunicação. Os linguístas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras como todas as nossas línguas humanas. Para este fim eles compararam as regras de sintaxe (a maneira na qual as palavras são colocadas juntas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras gramaticais básicas. Eles descobriram que os álcales de nosso DNA seguem uma gramática comum e tem regras exatamente como nossos idiomas. Dessa forma, as línguas humanas não apareceram por coincidência, mas são um reflexo natural de nosso DNA.

O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibracional do DNA. (Por uma questão de brevidade eu darei apenas um resumo aqui.) O resultado foi: "Os cromossomos vivos funcionam exatamente como computadores solitônicos/holográficos usando radiação laser endógena do DNA. "Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular certos padrões de frequências em um raio laser e com ele influenciaram a frequência do DNA e assim a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares DNA-álcales e da linguagem (como explicado acima) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação de DNA é necessária. Alguém pode simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana. Isso, também, foi provado experimentalmente! A substância do DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá a raios laser modulados pela linguagem e até por ondas de rádio, se as frequências adequadas estiverem sendo usadas.

Isso explica finalmente e cientificamente porque afirmações, treinamento autógeno, hipnose e afins podem ter efeitos tão fortes sobre os humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para nosso DNA reagir a linguagem. Enquanto pesquisadores ocidentais cortam fios de genes individuais do DNA e inserem em algum outro lugar, os russo entusiasticamente trabalhavam em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev foi bem sucedido em provar que com esse método que cromossomos danificados por raios X, por exemplo, podem ser reparados. Eles até mesmo capturaram padrões de informação de um DNA particular e transmitiram para um outro, deste modo reprogramando células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões de sapo para embriões de salamandra simplesmente pela transmissão de padrões de informação. Desse modo a informação inteira foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou discordâncias encontradas quando há corte e reintrodução de genes individuais do DNA. Isso representa uma inacreditável, uma revolução transformadora mundial e uma sensação! Tudo isso simplesmente aplicando vibração e linguagem invés de procedimentos arcaicos de remoção. Este experimento aponta para o imenso poder das ondas genéticas, o que obviamente tem uma maior influência na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das sequências alcalinas.

Professores esotéricos e espirituais tem conhecido há décadas que nosso corpo é programável pela linguagem, palavras e pensamento. Isso agora foi provado e explicado cientificamente. É claro que a frequência tem de ser a correta. E é por isso que nem todo mundo é igualmente bem sucedido ou pode fazê-lo sempre com a mesma força. A pessoa individual deve trabalhar nos processos internos e maturidade a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não seja dependente desses fatores, mas que sempre funcionará, desde que a pessoa use a frequência correta.

Mas quanto mais desenvolvida a consciência é, menos necessidade há para algum tipo de dispositivo! Pode-se alcançar estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente parará de rir de tais ideias e confirmará e explicará os resultados. E não termina aí. Os cientistas russos também descobriram que nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, dessa forma produzindo buracos de vermes(wormholes) magnetizados. Buracos de verme são os equivalentes microscópicos das assim chamadas ponte Einstein-Rosen nos arredores dos buracos negros (deixados por estrelas extintas). Estes são tuneis de conexão entre áreas inteiramente diferentes do universo através dos quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e os passa para nossa consciência. Esse processo de hiper comunicação é mais efetivo em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem uma hiper comunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil.

"Os chamados grupos científicos, parecem estar a  erguer-se!...felizmente! Pois até aqui insistiam sempre em gatinhar...esperemos que aprendam a andar de mão dada, com o que verdadeiramente, sempre lhes indicou o caminho. Quer queiramos ou não, toda a tecnologia existente, foi dada a estes grupos, como forma de chegarem a tudo aquilo que sempre negaram e ignoraram. Que continuem, pois estão a ir pelo caminho certo, o expoente da evolução."

13/10/13

Esquizofrenia

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Embora seja discutida como se fosse uma doença única, a esquizofrenia pode ser considerada como uma síndrome heterogênea, ou ainda, como um grupo de transtornos com causas heterogêneas. A sua pode ser considerada a história da própria psiquiatria, uma vez que a quantidade de estudiosos desta enfermidade é vasta. Neste contexto, o psiquiatra francês Benedict Morel (1809-1873) foi quem primeiro se utilizou do termo démense precoce, o qual seria latinizado, mais tarde, por Emil Kraepelin (1856-1926) como dementia precox. Caberia, porém, ao suíço Eugen Bleuer, em 1911, a criação do termo “esquizofrenia” que indica a presença de um cisma entre pensamento, emoção e comportamento (esquizo = cisão, frenia = mente).
Muito embora se considere a esquizofrenia um achado raro, atualmente se sabe que a sua prevalência é algo em torno de 1% em todo mundo; entretanto, apenas uma pequena parcela desta população recebe o tratamento adequado.
Não há características patognomónicas da doença, ou seja, os sinais e os sintomas não são exclusivos da esquizofrenia, podendo-se, assim, encontrá-los em outros distúrbios psiquiátricos e/ou neurológicos. Dessa maneira, a sintomatologia esquizofrênica se apresenta demasiada abrangente. É interessante notar, no entanto, a presença importante das alucinações e dos delírios.
Ainda, pela complexidade do distúrbio, foram diferenciados vários tipos de esquizofrenias, sendo estes os principais subgrupos: paranoide – caracterizada, fundamentalmente, pela presença de delírios de perseguição ou de grandeza; desorganizada ou hebefrénica – caracterizada, principalmente, por uma regressão acentuada a um comportamento primitivo; catatônica – caracterizada por uma acentuada perturbação psicomotora; indiferenciada – nesta modalidade, pacientes dificilmente se encaixam em um dos outros tipos; residual – em que os delírios e/ou alucinações são pobres.
Mas, apesar destas diversas nomenclaturas, a sua causa, para a medicina oficial, é ainda desconhecida. Nada obstante, no aspeto bioquímico, observou-se que a atividade dopaminérgica é muito elevada nos indivíduos esquizofrênicos. E, na atualidade, outros neurotransmissores vêm sendo colocados na implicação da fisiopatologia desta doença, tais como a serotonina, a noradrenalina e o GABA. Neuropatologicamente falando, o sistema límbico, que exerce importante papel no controle das emoções, em pacientes portadores de tal síndrome, apresenta, conforme foi observado, diminuição no tamanho da região que abrange a amígdala, o hipocampo e o giro parahipocampal. Apesar de este sistema ser, de acordo com os estudiosos, a base fisiopatológica da doença, outras áreas cerebrais parecem estar envolvidas, como os núcleos basais, já que estão relacionados com o controle dos movimentos, os lobos frontais do telencéfalo, o tálamo e o tronco cerebral. Geneticamente, observa-se que há uma ligação na presença de distúrbios em membros de uma mesma família, sendo esta tanto mais forte quanto maior for o grau de parentesco. Modernamente, ainda, os exames sofisticados de imagens cerebrais, tais como a ressonância magnética e a tomografia por emissão de pósitrons, e os eletroencefalográficos vêm dando maiores subsídios para o estudo.
Um modelo para integração destes fatores etiológicos é o de estresse-diátese, no qual há no portador uma vulnerabilidade específica, ou diátese, a qual deve ser influenciada por um estresse para o surgimento da sintomatologia. De modo geral, tanto o primeiro quanto o segundo podem ser biológicos e/ou ambientais. Outrossim, mecanismos ditos epigenéticos, como traumas e drogas, podem contribuir.
Percebe-se, pois, que a esquizofrenia é uma síndrome com grande componente fisiológico. Além disso, fatores psicossociais merecem grande destaque. Neste sentido, diversas teorias envolvendo o paciente, a família e os aspetos sociais foram elaboradas. Como exemplo, as teorias formuladas pela psicanálise, não só as relativas a Freud, mas também as de Sullivan e as descritas por Margaret Mahler.
Há de se considerar sempre, no entanto, a complexidade desta enfermidade. Sendo assim, imperioso é lembrar as palavras de Bleuler, quando concluiu ser a esquizofrenia “uma afeção fisiógena, mas com ampla estrutura psicógena”.
Dessa forma, do ponto de vista fisiológico, apesar das grandes descobertas já realizadas até aqui no campo dos mecanismos etiopatogênicos, é preciso considerar que o arsenal ainda não se esgotou. Isso porque, afora as contribuições psicossociais, há que se levar em consideração o Espírito imortal, agente causal fundamental.  
Não é de se espantar, portanto, as palavras do sábio grego Sócrates, quando bem afirmou que “se os médicos são malsucedidos, tratando da maior parte das moléstias, é que tratam do corpo, sem tratarem da alma. Ora, não se achando o todo em bom estado, impossível é que uma parte dele passe bem”.
A Doutrina Espírita identificando o indivíduo real como sendo o Espírito, ser pensante do universo, estudando profundamente as relações deste com o corpo material, através do seu envoltório, ou perispírito, no dizer de Allan Kardec, comprovando a imortalidade da alma, através das comunicações mediúnicas e a capacidade que os desencarnados têm de influenciar os ditos vivos, mostrando a reencarnação e explicando os mecanismos evolutivos da lei de ação e reação, mostrando a loucura por outro prisma e destrinchando os mecanismos das obsessões, abre novos rumos ao entendimento desta importante doença.
Desse modo, como dissera o Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, nessa estrutura psicógena, falada pelo eminente psiquiatra suíço supracitado, situam-se, igualmente, os fatores karmicos, de procedência anterior ao berço. Isso porque também o paciente esquizofrênico é um Espírito imortal em processo de evolução.
Neste contexto, pois, observa-se que a esquizofrenia guarda a sua origem profunda no Espírito que delinquiu. Este fica atormentado pela consciência de culpa, devido aos erros de vidas transladas, os quais, provavelmente, passaram despercebidos pela justiça terrena, mas não foram capazes de ludibriar as leis do Criador, porque inscritas dentro do ser. Consequentemente, tal sentimento impregna o perispírito e, mais cedo ou mais tarde, em uma nova vida, vai trazer à tona no corpo físico, desde antes da conceção fetal, os fatores necessários para a predisposição à síndrome e para a necessária reparação dos crimes cometidos.
Não se trata, portanto, de uma cisão do pensamento, conforme lhe indica o nome, mas de uma dificuldade em exteriorizá-lo em face do processo complexo supra explicado que constitui para o esquizofrênico um impositivo expiatório, uma vez que em outras tentativas provacionais, em outras existências, ele fora malsucedido.
Dessa maneira, com as contribuições da ciência espírita, pode-se entender a esquizofrenia como sendo uma síndrome que tem no seu fundamento um transtorno espiritual. Este gera no corpo os meios fisiológicos necessários à sua exteriorização, sendo influenciado por diversos fatores psicossociais. Além disso, é preciso levar em conta a influência negativa, através da obsessão, gerada pela(s) antiga(s) vítima(s) do atual doente, o que contribui para o agravamento do quadro e para o surgimento de outras disfunções características do transtorno. Por isso mesmo, é preciso vê-la como sendo um processo misto de natureza espiritual, fisiológica, obsessiva e com fortes influências psicossociais.
Mister se faz anotar, ainda, que todas essas etiologias atualmente explicadas pela ciência são, na verdade, “causas-conseqüências” e não as origens reais, uma vez que estas se encontram no ser causal e não na sua cópia material. Afora isso, a complexidade sintomatológica e causal está, certa e diretamente, ligada às intricadas e complexas tramas do Espírito e do destino. Outrossim, aquilo que muitos têm na cota de alucinações e de delírios são, em reiteradas oportunidades, contatos mediúnicos; não se ignorando, entretanto, que podem ser também reflexos da consciência em turbilhão que traz, de quando em vez, sensações do passado ou ainda originadas pela desorganização do soma.
Portanto, por se tratar de uma síndrome com grandes componentes fisiológicos, o tratamento farmacológico guiado pelos antipsicóticos propostos pela psiquiatria se faz urgente. Tanto para reprimir os sintomas, quanto para tratar aquilo que preferimos chamar de “causas-consequências”. No entanto, não se deve furtar aos benefícios das diversas abordagens psicoterápicas vigentes para ir além da tratativa dos sintomas.  
Observando-se as contribuições do Espiritismo, que vislumbra o ser integral, imprescindível se faz, com o objetivo de remontar às causas fundamentais da esquizofrenia, não ignorar a terapêutica espiritual, quais sejam a desobsessão, a fluidoterapia pela imposição das mãos e pela água, a oração e, primordialmente, a psicoterapia oferecida pela Doutrina Espírita, que se baseia nos ensinos de Jesus do amor e da caridade, e que um dia não muito longínquo impregnará os conceitos das academias.
Nada obstante, não se devem esperar resultados exageradamente rápidos em se tratando de tão grave enfermidade que tem raízes fincadas no passado, próximo ou milenar. Além do mais, seres imortais que todos são, os homens não devem vislumbrar apenas o momento fugidio, mas, sobretudo, o relógio do futuro.

Sendo assim, como ser imortal que vive no presente cuidando do porvir, o indivíduo, Espírito que é, deve procurar o trabalho da profilaxia. E, neste contexto, como se pode deduzir, o Evangelho de Jesus é ainda, e sempre será, a melhor alternativa. A sua mensagem de vida abundante deve hoje, e deverá amanhã, penetrar as vidas de todos em busca da saúde integral. O amor, terapêutico e profilático, é, e sempre será, o divino remédio. Neste sentido, a relevância oportuna das palavras do Mestre: “reconciliai-vos o mais depressa possível com o vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, para que ele não vos entregue ao juiz, o juiz não vos entregue ao ministro da justiça e não sejais metidos em prisão”. E esta prisão, muitas vezes, vem em forma de uma estrutura nervosa desajustada, similar àquela que ocorre em um paciente esquizofrênico.  

12/10/13

Rejuvenescer a mente

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Saiba como o estilo de vida influencia a saúde e a destreza mental. E siga estes conselhos.


Em qualquer idade podemos rejuvenescer a nossa mente. Isto é ainda mais importante nas pessoas que ultrapassam os 40/50 anos de idade pois o estado mental influencia o processo de envelhecimento. Sabemos que este pode acelerar se a mente não estiver limpa de impurezas. O fenómeno é idêntico ao do organismo: se este tiver muitas toxinas, envelhece prematuramente e fica mais sujeito a maleitas.

Cientificamente nós sabemos que a mente não envelhece. Amadurece. O que envelhece é o cérebro, o organismo. A mente pode, porém, perder agilidade, rapidez e fluidez se não for cuidada e alimentada por experiências enriquecedoras de vida como também de oxigénio, exercício e dieta reparadora.

O que faz envelhecer a mente?
A mente, já o disse, não envelhece. Mas não está imune aos ataques de elementos que podem fazê-la perder a vitalidade dos anos de juventude. Podemos dividir esses elementos em dois grupos. Assim, alguns atingem a mente através do corpo. Outros atuam mesmo dentro da mente.

Através do corpo podemos fragilizar o estado da mente levando um estilo de vida que, prejudicando o organismo, vai danificar as células do cérebro, diminuindo a sua capacidade de reação. Impurezas oriundas da alimentação, excesso de álcool, tabaco e sedentarismo são os elementos que mais afetam a juventude da mente forçando-a a diminuir a sua destreza, incluindo o indispensável trabalho da memória.

Na mente, por sua vez, podemos atuar da mesma forma reduzindo o seu estado de saúde. Experiências negativas, pensamentos tóxicos, emoções descontroladas e excessivas e pobreza de informação e conhecimentos enfraquecem o poder mental.


O que faz rejuvenescer a mente?

Felizmente, podemos recuperar e manter a saúde e a destreza mental levando um estilo de vida que dê primazia a vários procedimentos.

Eis algumas dicas de rápida e garantida eficácia:

1º Mexa-se. Caminhe, passeie, viaje. Não esteja mais do que 2 horas seguidas sentado.
2º Aprenda a respirar bem. De manhã, inspire calmamente.
3º Faça exercícios de relaxamento com frequência e aprenda a meditar.
4º Alimente-se de forma equilibrada, eliminando as más gorduras, fritos, álcool em excesso e açúcares. Aposte numa dieta “verde” com legumes e fruta, ingerindo menos carne.
5º Tome suplementos vitamínicos e minerais que equilibrem a sua alimentação.
6º Durma o suficiente e, se puder, faça sestas (elas ajudam a reequilibrar o organismo).
7º Conviva com pessoas interessantes, simpáticas e positivas.
8º Afaste-se de climas humanos desagradáveis e conflituosos.
9º Leia, leia bastante, várias vezes por dia, incluindo jornais.
10º Abuse dos sentidos: aromas, sabores, música, tocar em diversos materiais e alargar a visão para pormenores ao seu redor, as estrelas do céu e o horizonte.

Estas sugestões, logo que tornadas em hábitos, vão-lhe trazer um bem-estar geral fantástico e uma mente prodigiosa. Se tiver alguma doença crónica ajuste estas pistas aos conselhos de um médico/terapeuta.

09/10/13

Terapia Sacro Craniana

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A Terapia Sacro Craniana foi desenvolvida pelo médico e osteopata americano Dr. John Upledger, após um estudo científico intensivo entre 1975 e 1983, enquanto professor de biomecânica e investigador clínico na Universidade Estatal de Michigan nos Estados Unidos da America.

A Terapia Sacro Craniana é uma terapia manual, muito suave, que tem como objectivo avaliar e melhorar a função fisiológica do sistema sacro craniano, um sistema fisiológico do qual fazem parte as membranas cranianas e o liquido céfalo raquidiano que envolve e protege o cérebro e a espinal medula. Este sistema mantém uma relação entre o sacro e o cranio através do tubo dural e está exposto a tensões anormais que podem causar alterações em várias partes do corpo.
Usando um toque muito leve, de uma maneira geral não superior a 5 gramas, o terapeuta sacro craniano pode libertar certas restrições no sistema sacro craniano e dissipar os efeitos negativos do stress sobre o sistema nervoso central, facilitando o processo de recuperação do próprio sistema de auto-regulação, permitindo assim que este faça as suas próprias correções quando e onde estas sejam necessárias, sem decerto modo contrariar o processo fisiológico normal.
A terapia Sacro Craniana está indicada em qualquer faixa etária e raramente tem contra indicações. Em doentes de idades mais avançadas esta terapia pode melhorar a mobilidade funcional e proporcionar mais energia.
A Terapia Sacro Craniana é cada vez mais usada como terapia preventiva por ser benéfica no apoio e reforço às resistências naturais contra as doenças e é eficaz numa grande variedade de problemas médicos associados à dor e à disfunção, incluindo:

- Enxaquecas
- Dores de cabeça
- Dores musculares crónicas da coluna vertebral
- Dificuldades respiratórias
- Dificuldades de coordenação motora
- Cólicas
- Autismo
- Disfunções do sistema nervoso central
- Problemas músculo esqueléticos
- Problemas generalizados nas crianças
- Dificuldades na aprendizagem
- Fadiga crónica, dificuldades emocionais
- Problemas relacionados com stress
- Problemas do tecido conjuntivo
- Fibromialgia
- Disfunções temporomandibulares
- Disfunções neurovasculares e do sistema imunitário, etc.

Um aspecto importante da Terapia Sacro Craniana é o facto de esta poder ser conjugada com outras terapias ou usada individualmente, tendo sempre como objectivo o bem estar do doente. Cada vez mais chegamos à conclusão de que nenhuma terapia é perfeita, em muitos casos umas funcionam melhor do que outras, e em alguns casos melhor do que noutros, portanto, quando se pode oferecer uma terapia integrada a recuperação do doente é sempre mais eficaz.

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